Unindo propostas bastante conhecidas e abordadas no mercado de jogos atualmente, Pyrene tem um desafio e tanto: mostrar como seu roguelike e deck building pode ser diferente e de outros queridinhos como Slay The Spire, Monster Train e do título brasileiro recém lançado Ruff Ghanor. Com sua demo disponível na Steam, o título desenvolvido pela Two Tiny Dice e distribuído pela Indie Asylum chama a atenção pelas mecânicas de implementa.

Até o momento o título está divulgado apenas para PC (Steam), sem data de lançamento exata, mas prevista ainda para 2024.

Mecânicas de gameplay

Tomando como o base Pyrene ser um roguelike com deck building podemos esperar as características de ambos os games em relação ao ciclo de repetição e escolhas de cartas. Portanto, podemos avança para a parte mostrada em que o game busca se diferenciar dos demais como suas mecânicas de movimentação e ciclos representados pelos turnos.  

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Reprodução: Indie Asylum

Apesar de ser de cartas, a protagonista se movimenta para os espaços adjacentes a ela, porém somente se possível batalhar com um inimigo ou utilizar uma carta de item que se encontra na posição. Também vale ressaltar que os combates acontecem de forma simples, com a redução de vida dos envolvidos no confronto e, caso derrotada a criatura, a aparição de uma carta.

Com o gasto de recursos acumulados, o jogador pode encerrar o turno, assim reponde as cartas e novos inimigos aparecendo. A dinâmica segue desta forma até o momento em que aparece uma carta de Altar e quando atingido marca o final da batalha. O interessante da mudança de turnos é que é necessária, porém cada vez que é utilizada torna-se mais custosa e incentiva o jogador a pensar formas de maximizar a limpeza do campo, para assim a carta de altar aparecer mais rapidamente.

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Reprodução: Indie Asylum

Enredo e a variação de ambientes

Em relação a seu enredo, somos apresentados a uma vila que é tomada por um grande mal. Na pele dos habitantes, que apresentam habilidades únicas, exploramos a repetição de aventura desbravando novos biomas e enfrentando criaturas que se enquadram ao ambiente em que são encontradas.

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Reprodução: Indie Asylum

Não sói a troca de personagem impacta a estratégia como um todo, mas também o bioma que é explorado. Uma vez que cada um deles pode apresentar regras específicas e que influenciam nas decisões dos jogadores. Na demonstração isso é visto no terceiro bioma, em que em meio as montanhas, as rotações de período movimentam as cartas para baixo caso possível. Assim, impactando onde novas cartas irão aparecer. 

Impressões

Pelo que pudemos testas na demonstração disponível, Pyrene mescla bem as característica de roguelike e deck building, adicionando a sua gameplay características únicas que elevam sua dificuldade de forma justa devido a sua rápida curva de aprendizagem. Seu visual é simplista, porém é funcional para o que se propões e combina com o todo apresentado.

Para os jogadores que gostam de jogos de carta, estratégia e da emoção de um bom roguelike, é sem dúvida um título para ficar atento. Os jogadores que quiserem testar o título, ele está com a demonstração disponível em sua página da Steam.

* Cheve da demo enviada pela Indie Asylum