InuYasha Wideban | Crítica – A Editora JBC lançou recentemente o volume 1 de InuYasha, a clássica obra de Rumiko Takahashi. A Editora já havia lançado InuYasha aqui no Brasil em formato meio-tanko com cerca de 100 páginas e agora chega com essa nova versão voltada para os colecionadores.
WIDEBAN
Essa versão wideban conta com uma belíssima sobrecapa com detalhes em hot stamping dourado e também algumas ilustrações coloridas. De acordo com as palavras da própria JBC, essa coleção contará com 30 volumes de formato 2,8 x 18,2 cm.
O primeiro volume conta com 346 páginas, além de uma entrevista com Rumiko traduzida, onde a mesma conta algumas curiosidades sobre a trama e também sobre o meio-youkai InuYasha.
Nesses 17 capítulos presentes pode-se notar que foram adicionadas notas de rodapé com alguns significados dos nomes originais – talvez a pedido do próprio Japão. Talvez essas notas ficassem mais orgânicas se fossem adicionadas em formato de “sumário/guia” no início do mangá como uma página extra, mas não é nada que atrapalhe a leitura de fato.
Apesar do preço salgado (R$ 64,90) que pode vir a se tornar uma barreira para muitos fãs atualmente no Brasil, um fato que não da para negar é que essa edição wideban está um luxo!
Quero Mudar o Mundo!
Nessa trama a jovem Kagome encontra em um antigo poço uma passagem que a leva para um Japão Medieval habitado por criaturas místicas conhecidas como youkais. É nesse passado longínquo que ela conhece InuYasha, um meio‑youkai que busca a Joia de Quatro Almas e vingar-se do nefasto Naraku.
A obra foi publicada no Japão a partir 1996 pela editora Shogakukan e é uma das grandes histórias da renomada Rumiko Takahashi. Em 2000, InuYasha ganhou uma versão animada que, assim como o mangá, alcançou grande sucesso – convenhamos, é impossível não amar InuYasha!