A Brasil Game Show 2023 ocorreu entre os dias 11 e 15 de outubro e trouce muitas atrações! Entre os expositores estava a Game Station, empresa de parque de diversão indoor, com seus inúmeros e variados fliperamas para todas as idades. Além de irmos conhecer os jogos, também conversamos com a equipe presente sobre a origem da empresa e as questões de acessibilidade que estão sendo trazidas aos parques.
A empresa está no mercado a 25 anos, com suas origens no Nordeste, na cidade de Recife, em 1998. Atualmente, a marca possui 60 unidades espalhadas em 10 estados do Brasil, chegando ao estado São Paulo a 3 anos.
Jogos que unem gerações
No espaço para arcades e fliperamas, a empresa apresentou uma grande variedade de máquinas capaz de agradar o mais diversificado público. Assim, estavam disponíveis desde os clássicos jogos de luta, brinquedos de basquete e fliperamas até tecnológicos e imersivos simuladores que levavam os visitantes para um passeio em uma montanha russa na realidade virtual.
“No mercado de fliperamas há um grande crescimento, não só voltado para adultos, mas também para crianças. Hoje, todos os parques Game Station focam em divertir todas as pessoas. Dentro do Game Station não existe limite ou idade para brincar”
A questão da acessibilidade
Durante a entrevista falamos sobre a questão de acessibilidade, assunto que vem ganhando cada vez mais destaque por permitir maior inclusão, respeito e entendimento da diversidade de público que pode ser alcançado. Com o slogan de “A diversão é para todos”, a Game Station focou a iniciativa de acessibilidade em pessoas autistas e TEAs (Transtorno do Espectro Autista). Entre as adaptações está o fornecimento de informações mais precisas sobre o ruído, a intensidade e brilho dos jogos – por questões de fotossensibilidade – e o fornecimento de equipamentos com abafadores de som.
“Dentro das nossas iniciativas, além do treinamento de colaboradores, nós também exercemos sinalizações nas máquinas de brinquedos coletivos. Nestes brinquedos, que brincam mais de 4 crianças juntas, foram criados mapas sensoriais que informam ao autista o percentual de brilho e tempo de espera. Então, a gente consegue se comunicar com este público de forma mais clara.”
Além disso, a Game Station não pretende parar de adaptar seus parques neste ponto. já contando com adaptações para cadeirantes, há planejamentos para iniciativas em sinalizações em braile e libras.
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